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1° Review - Goof Troop

GOOF TROOP


FICHA TÉCNICA

Título do jogo: Goof Troop (US, EU), Goofy to Max: Kaizokujima no Daibouken (JP) Desenvolvedora/Publicadora: Capcom U.S.A., Inc. Diretor(es): Shinji Megami, Satoshi Murata Compositor: Yuki Iwai, co. Data de Lançamento: 11 de julho de 1993 (USA, EU), 22 de julho de 1994 (JP) Plataforma: SNES Gênero: Ação-aventura Perspectiva/vista: Top-down fixo Gameplay: Puzzle-Solving Modo: Single/Multi player


Para mais informações, acesse a Moby Games.



ENREDO

Aqui eu vou fazer praticamente um copy e cola de outros sites, sendo que o enredo é o mesmo (obviamente), mas o que vale a pena ressaltar é que são poucos os jogos de aventura do início década de 90 que continham um enredo profundo onde o investimento maior era na dinâmica do jogo, a febre de novos descobrimentos na Nintendo em termos de jogabilidade. Tendo base de que goof troop foi um empreendimento baseado em uma curta metragem da série série animada, subentende-se que você deve assistir a série para entender a relação de Pateta e seu filho Max com o Bafo e seu filho B.J.





Era um lindo dia para pescar em Spoonerviller, então Pateta e Max e seus amigos Bafo e B.J pegaram seus barcos e se dirigiram ao oceano. Atrás de peixes maiores, a ganancia de João Bafo-de-Onça levou ele e seu filho na sombra onipotente de um navio gigante. Quando Pateta e Max olharam, eles viram um enorme barco pirata se dirigindo para a ilha de Spoonerville com Bafo e B.J a bordo, vítimas do sequestro pirata. (Wikipedia, 2016)

Pateta remou com toda a sua força, mas não conseguiu alcançar o navio pirata antes que este atracasse na ilha. Determinado a salvar seus amigos, Pateta e Max se aventuram na ilha para procurar o forte dos piratas. (Wikipedia, 2016) Após a derrota de cada boss, Pateta e Max descobrem um pedaço do que foi, na verdade, um erro dos piratas que confundiram Bafo com seu capitão: Keelhaul Pete, que fora engolido por uma baleia muitos anos atrás e; enquanto Pateta e Max arriscam-se para salvá-los, Bafo e B.J desfrutam da mordomia do forte pirata fingindo ser o Capitão Keelhaul (bem a cara do Bafo), mas essa mordomia está perto do fim porque Max e Pateta se deparam com o Capitão Pete, que na verdade pensam que é Bafo, mas uma batalha revela a verdade da ira do Capitão Keelhaul, que agora está atrás de Bafo para vingança, ou apenas uma boa refeição para os jacarés.


Após um tempo, Pateta e Max se infiltram no navio, até se encontrarem novamente com o Capitão Keelhaul para a batalha final. Após derrotá-lo, encontram Bafo e seu filho amarrados por uma na prancha, quase virando ração de jacaré e então eles amarram o capitão no lugar deles. Assim, ingenuamente os amigos voltam para casa já planejanto a próxima pescaria.



TRILHA SONORA Goof Troop baseou sua trilha sonora nas músicas de fundo da série animada. É divertida, dançante, muita percussão e com aquele jeitinho 16-bits de sons eletrônicos, mas a repetição a torna monótona. São poucos os jogos para Snes que não tenham essa repetição enjoativa. Goof Troop está na média,seja BGM ou SE. Resumindo, queria deixar essa soundtrack pois me deu muita nostalgia, também é muito parecida com um jogo de Snes que eu amo, Earthbound. Desfrutem do bom som 16-bits ;D

Goof Troop - Flashback Soundtrack

Segue abaixo também o link para a soundtrack completa do jogo

RESENHA


O jogo é dividido somente em cinco fases: Praia, Floresta, Forte, Caverna Secreta e Barco Pirata; e isso foi decepcionante para mim. Todo jogador que se preze esperaria mais de Goof troop, não na questão da jogabilidade, com certeza não, mas em duração do jogo que não chega mais que 2 horas até para os mais "noobs". Eu sabia que o jogo era curto, mas quando você já jogou tantos jogos por aí, você acaba esperando que goof troop tenha mais um mapa na próxima cena (como em Super Mario World), que é logo quando você repara que a história está perto do fim, mas isso porque o jogo é tão cativante que você não quer que acabe. Eu jogaria mais quatro ou seis vezes até enjoar do jogo e já na segunda vez que jogar você já está craque.


O jogo corre, mas isso não o desvaloriza, Goof Troop é curtíssimo e ao mesmo tempo rico em puzzles e dinâmica, quando eu digo isso é porque de 10 cenas na fase, 8 você tem que quebrar a cabeça pra chegar a algum lugar (obviamente, o Boss) e na dinâmica! Você encontra dezenas de obstáculos no jogo, outra dezena de objetos que te auxilia a derrotar os inimigos (piratas) do jogo! É disso que eu gosto em Goof Troop, todo mundo sabe que Disney é cheia de fantasias (observe o cenário de Alladin, é um ótimo exemplo), mas Goof Troop tem uma pitada de realidade, porque o jogador não enfrenta diretamente os inimigos, você não porta armas, mas usa os objetos ao seu redor para resolver um "problema", isso fomenta a nossa criatividade e tem muito a ensinar sobre estratégia. Dizendo assim pode parecer viajem, mas quanto mais jogos do mesmo gênero a gente joga, mais percebemos que estamos mais rápidos em analisar o cenário a nossa volta e usufruir dele para ecerrar com nossos inimigos; e Goof Troop nesse quesito, principalmente quando você tem uma visão top-down do jogo é um ótimo exercício.



Acho que para minha primeira análise, você já deve ter percebido que sou do tipo Ranger, não é? Melee não é minha praia, mas mesmo quando é o caso e morrendo diversas vezes (e não pense que não morri em Goof Troop porque a realidade é outra, kkk), eu ainda jogo cara a cara com o inimigo.


Falando em jogar com diferentes portes, Melee ou Range, esqueçam isso agora. Algo muito legal em Goof Troop é o Multiplayer, onde você pode jogar com Max ou Goof, mas não pense que as coisas são equilibradas, porque são diferentes! Enquanto Goof é mais

Fonte: Keesley, 2011 lento e mais "forte", Max é ágil e mais "fraco"; ambos trabalham em conjunto e isso torna a brincadeira mais divertida (até na hora de chutar as pedras errado que aí rola briga xP). Apesar disso, isso reduz consideravelmente o tempo do jogo, mas é uma boa hora de muita risada e frustração.

E

stou tentando não dar muito spoiler sobre o jogo, para quem ainda não jogou e pretende jogar. Essas são minhas considerações do jogo, eu cheguei a jogar ele com meus irmãos e recentemente sozinha, pude ver os dois lados como jogo "nostálgico" e jogo "analítico" e a maioria de minhas resenhas daqui pra frente vão seguir esses esquema, nunca vou jogar um jogo hoje e fazer a resenha amanhã, até porque nossas opiniões mudam, amadurecemos e assim é mais fácil comparar a qualidade do jogo "naquela época" para o "dia de hoje".


Espero que tenha gostado, deixe seu comentário, dúvidas, opiniões e fique de olho nas curiosidade e nas comunidades para mais atualizações!


AVALIAÇÃO Minha nota é 4,3 se comparado com os jogos da época. De muitos de SNES, eu considero Goof Troop o mais divertido, mas é um jogo curto que podia ser mais explorado, mas como os outros títulos da Disney para Game Boy e Snes, tem poucos diálogos e o foco está mais na "aventura"


CURIOSIDADES O jogo foi baseado em uma série de TV animada com o mesmo nome, Goof Troop, ou em português, A turma do pateta, de 1992 (você pode assistir em inglês AQUI), um pequeno universo alternativo do episódio 11 da primeira temporada onde se passa a história do jogo.

Goof Troop foi o último jogo a título da Disney desenvolvido por Shinji Megami, em 1996 lançou o clássico do Playstation, o survival horror "Resident Evil".


By: Lunimirian, the Gamer

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